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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

convide o pastor gildo para estar em sua igreja



Como glorificar a Deus?





Muitos pensam estar glorificando a Deus gritando: glória, glória, aleluia, aleluia. Outros pensam estar glorificando a Deus, curando os enfermos, expulsando demônios, ou até mesmo pregando o evangelho. Existem ainda aqueles que pensam estar glorificando a Deus, fazendo muitos serviços dentro da igreja. Ora, mas como então Deus é glorificado?

"Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. (Jo 15.8)

Esse é o segredo, dar muito fruto. Se o mentiroso não falar a verdade, o fofoqueiro não parar de maldizer, o adúltero e o impuro não se arrependerem, e o ódio, mágoa e rancor for substituído pelo amor, Deus jamais será glorificado. Jesus aproveita o ensejo e diz: Assim sereis meus discípulos. Noutras palavras Ele está dizendo: Você quer pregar o evangelho? Quer me servir, me glorificar? Quer pregar minha palavra, quer fazer a minha vontade? Então dê fruto, porque somente assim você poderá ser o meu discípulo e me servir.

Esta é a palavra do Senhor para você hoje: Invista no seu caráter, busque a sua libertação, dê frutos, arrependa-se dos seus pecados. Nem sua saúde, nem sua família, nem sua igreja, nem sua vida financeira, nada é mais importante do que dar frutos, e glorificar a Deus aqui na terra.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

“Religiosidade é um dos segredos do sucesso”, afirma renomado jornalista em entrevista.




A religiosidade é um comportamento moldado pela seleção natural e fez alguns grupos de seres humanos terem vantagens competitivas sobre outros há milhares de anos. O resultado disso é que hoje todos nós temos um instinto religioso, que nos faz querer acreditar em Deus.
A polêmica tese está no livro The Faith Instinct (O Instinto da Fé em tradução literal, ainda sem nome oficial no Brasil), do jornalista britânico Nicholas Wade, repórter especial de Ciências do jornal americano The New York Times.
Nascido e criado no pequeno condado inglês de Buckinghamshire, Wade foi criado na Igreja Anglicana, mas diz que sua religião não influenciou a obra. Wade conta que escreveu o livro como jornalista e, portanto, tentou evitar a inclusão de qualquer experiência pessoal.
Como fez no livro de 2006 Before the Dawn (Antes do Amanhecer em tradução literal), no qual tenta reconstruir a ancestralidade do homem desde a dispersão pela África, há 50 mil anos, Wade usa descobertas recentes da arqueologia para tentar provar que o fato de ter uma religião – seguindo o chamado instinto da fé – está na base do sucesso dos seres humanos como espécie.
Nesta entrevista a ÉPOCA, Wade conta como chegou a essa conclusão e explica como a religião beneficiou a humanidade.
ÉPOCA – O senhor se baseia em evidências arqueológicas que provariam que o comportamento religioso do ser humano existe há milhares de anos. Quais são as principais evidências?
Nicholas Wade – Há uma série de evidências descritas no livro, como arenas para danças religiosas de 7 mil anos, templos de 1,5 mil anos. Essas evidências são persuasivas e mostram que a religiosidade é universal. Isso sugere que esse comportamento é muito antigo e já estava presente na população humana ancestral antes de ela se dispersar na África, 50 mil anos atrás.
ÉPOCA – Quais são as vantagens evolutivas proporcionadas pela religiosidade?
Wade – A religiosidade conferiu uma vantagem muito significativa a alguns grupos de humanos. Ela permitiu que determinados grupos permanecessem juntos, criassem uma ligação emocional e buscassem um objetivo comum. Uma vez que todos estivessem comprometidos com esse objetivo, eles poderiam chegar a um acordo sobre como se comportar em relação ao outro, definindo padrões morais, poderiam decidir como se defender contra inimigos. Era uma vantagem poderosa, e a seleção natural permitiu que os grupos com comportamento religioso sobrevivessem e florescessem.
ÉPOCA – Então a religião e a moralidade evoluíram em conjunto?
Wade – São instintos diferentes. Nós vemos indícios de um comportamento pré-moral em animais, como por exemplo nos chimpanzés. Dois machos podem brigar, mas depois fazem as pazes e essa reconciliação traz benefícios ao grupo. A religião e a religiosidade funcionam de forma diferente. Uma coisa é saber o que é certo e outra é realmente fazer o que é certo. A religião força o comportamento moral.
No começo do século XX algumas pessoas diziam que a religião iria acabar, mas elas estavam completamente erradas.
ÉPOCA – A seleção natural de grupos é contestada por muitos biólogos. Como o senhor defende essa constatação sobre o comportamento religioso diante dessas críticas?
Wade – Sempre houve uma dificuldade para a Teoria da Evolução explicar vários comportamentos sociais humanos, como é a religião. O problema é o seguinte: se você gastar tempo ajudando as pessoas, terá menos tempos para ajudar seus filhos a sobreviver. Então, por essa lógica, uma pessoa que ajuda as outras, um altruísta, deixará menos filhos, e assim os genes do altruísmo desapareceriam rapidamente da população. Mas o que vemos é uma sociedade com muitos altruístas. Então, como explicar isso? O próprio Darwin pensou nesta questão e sugeriu que a seleção natural atua nos grupos. Segundo ele, se um grupo tiver mais altruístas, esse grupo vai prevalecer sobre um grupo com menos altruístas. Desde Darwin, muitos biólogos questionaram isso e defendem que a seleção natural agiria muito mais rapidamente sobre indivíduos, contra o altruísmo, do que sobre grupos, a favor do altruísmo. Por conta desse argumento a teoria da seleção de grupos perdeu espaço, mas recentemente alguns biólogos, como Edward O. Wilson [pioneiro do estudo da sociobiologia, de Harvard], disseram que a seleção natural dos grupos pode ter tido papel importante, especialmente na evolução humana, por conta de dois fatores: as guerras e as pressões internas contra comportamentos individualistas, que forçavam, por exemplo, que o caçador dividisse a comida com os outros. Isso pode ter suprimido ou reduzido a velocidade dos efeitos da seleção natural individual.
ÉPOCA – E essas vantagens são importantes hoje em dia?
Wade – Ainda são, tanto que todas as sociedades que conhecemos possuem religião, mesmo aquelas em que houve uma tentativa de acabar com a religiosidade, como a União Soviética. Temos um instinto religioso, e a maioria das pessoas quer ter algum tipo de religião, mesmo aquelas que não acreditam nas religiões em que foram criadas. A religião continua a desempenhar um papel importante na vida das pessoas.
ÉPOCA – Vivemos em uma era de triunfo da ciência, na qual muitas pessoas se dizem religiosas, mas não vão à igreja ou a qualquer que seja o templo. Qual é o futuro da religião?
Wade – Essa é uma pergunta tão interessante como difícil de responder. Se olharmos apenas para o Ocidente veremos situações díspares. Nas sociedades europeias, cada vez mais as pessoas estão deixando de ir à igreja, mas nos Estados Unidos elas continuam indo muito, e a religião tem um papel muito importante na sociedade. Podemos dizer que as pessoas sempre terão o instinto da fé dentro delas e se vão ou não à igreja depende da condição em que estão, por exemplo passando por uma guerra, pobreza ou estresse, situações que tendem a aumentar a necessidade de ir à igreja. Talvez seja por isso que na Suécia, onde há um estado de bem-estar que funciona muito bem, as pessoas têm menos necessidade de ir à igreja, enquanto na sociedade como a americana, na qual é muito difícil ser pobre, elas vão mais à igreja. É difícil encontrar uma resposta, mas é fato que no começo do século XX algumas pessoas diziam que a religião iria acabar, e elas estavam completamente erradas.



terça-feira, 8 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009



Lombardi, locutor de Silvio Santos que morreu essa semana, era evangélico

Horas depois de confirmada a morte de Lombardi, o SBT divulgou a nota oficial de falecimento do locutor. “É com muita tristeza que o SBT comunica o falecimento do grande companheiro de Silvio Santos e da emissora, Luiz Lombardi Neto, de 69 anos.

 O fato aconteceu nesta quarta-feira, 2 de dezembro, por volta das 8h. Segundo sua esposa, Eni Lombardi, já pela manhã, ao acordá-lo, encontrou-o sem vida”, diz o texto divulgado pela emissora de Silvio Santos.
Lombardi foi encontrado morto, aos 69 anos, na manhã de quarta-feira, 2, em sua casa, na cidade de Santo André, na Região Metropolitana de São Paulo. Antes do sepultamento, que aconteceu às 10h, também em Santo André, houve uma cerimônia evangélica, já que Lombardi era evangélico.
Em homenagem no programa do Ratinho, no SBT, amigos falam sobre a convivência com Lombardi, sua personalidade, e relembram momentos com o locutor.
“Eu considerava o Lombardi uma criança, um cara ingênuo, puro, amigo, para a gente é difícil perder uma pessoa assim, bom caráter”, fala Celso Portioli.
“Vocês não sabem o que significa esse pessoal que vem vindo com o Silvio Santos”, diz o humorista Moacyr Franco, emocionado.




sexta-feira, 4 de dezembro de 2009



quinta-feira, 3 de dezembro de 2009



Igreja Renascer – Sônia e Estevam Hernandes são condenados por crime de Evasão de Divisas



O juiz Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, condenou o casal Sônia e Estevam Hernandes, fundadores da Igreja Renascer, a quatro anos de reclusão por crime de evasão de divisas. No entanto, o magistrado substituiu a prisão dos réus pela pena de prestação de serviços a entidades filantrópicas. Os dois podem recorrer em liberdade.
Proferida na terça-feira (1º), a sentença de De Sanctis foi divulgada na tarde desta quarta (2).
Em janeiro de 2007, Sonia e Hernandes tentaram entrar nos Estados Unidos com US$ 56 mil não declarados. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, o dinheiro estava escondido em malas, porta-CD e até uma Bíblia.
A assessoria de imprensa do casal informou, em nota enviada aos jornalistas, que a defesa vai recorrer da sentença. Segundo a assessoria, o advogado do casal, Luiz Flávio Borges D’ Urso, classificou a sentença como “absurda” e já prepara recurso contra a decisão.
Além da prestação de serviços, De Sanctis determinou que os réus paguem 164 dias-multa, tendo cada dia-multa o valor de cinco salários mínimos. Sônia e Estevam também estão proibidos de frequentar determinados lugares pelo tempo da pena aplicada (é a chamada interdição temporária de direitos), como: lojas de luxo, casas de jogos, lotéricas, cassinos e leilão de bens (exceção dos beneficentes).
Diz ainda a sentença do juiz que os dois não podem ir a “países a não ser onde existam templos religiosos próprios e mediante autorização judicial”. No início do processo, o casal havia sido denunciado também pelo crime de falsidade ideológica, mas o próprio Ministério Público Federal retirou essa acusação, mantendo a de evasão de divisas.

Na sentença, o juiz afirma ainda que se forem revogadas as chamadas medidas restritivas de direito (a prestação de serviço a entidades filantrópicas e a interdição temporária de direitos), o casal deve cumprir pena em regime semi-aberto.
Prisão no exterior

Por terem sido pegos no Aeroporto de Miami com os US$ 56 mil escondidos, Sônia e Hernandes tiveram de cumprir pena nos Estados Unidos antes de poder voltar ao Brasil, o que aconteceu no início do mês de agosto.
Após serem presos e julgados, eles foram condenados pelo juiz Federico Moreno do Tribunal Federal do Sul da Flórida a cumprir pena intercalada. No dia 20 de agosto de 2007, Estevam seguiu para a prisão, enquanto Sonia começava a cumprir prisão domiciliar.
No dia 29 de dezembro, ele foi liberado. Em 21 de janeiro de 2008, a bispa seguiu para o regime fechado. Ela foi libertada no dia 7 de junho do mesmo ano. A razão dessa sentença seria manter pelo menos um deles em casa para cuidar dos filhos.
Além da prisão, cada um pagou uma multa de US$ 30 mil à Justiça americana. Eles também tiveram que cumprir dois anos de liberdade vigiada contados a partir da data da divulgação da sentença do juiz americano, dia 17 de agosto. Por isso, só poderiam deixar o país com autorização judicial.